quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Vitrines de Natal





Vitrines da Macy´s em New York em novembro de 2009. Windows super tradicionais com muita gente olhando.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Vitrines bacanas



Vitrine na 5ª Av. NY. Interação com o público.

Marketing de relacionamento

sábado, 10 de outubro de 2009

Panama Chanel





Imagens da Cidade e do Canal do Panamá em setembro deste ano.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Glamurama


Olha aí uma fotinho no stand da Fiat na SPFW... hehehe

Segue o link: http://glamurama.uol.com.br/Galeria_lounge-glamurama-fiat-i-1229.aspx#

Experimentações - parte 1

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Vitrinas





Imagens de algumas vitrinas pelo mundo!

Oscar Freire



Zoomp da Oscar Freire - interessante a profundidade que a imagem dá à fachada.

Frases interessantes



Frase no Hall de entrada da Consultive em São Paulo.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Stores




Vitrine Nike Store na Asia. Tema era a de calçados que possuem uma tecnologia desenvolvida em fibras elásticas.

domingo, 16 de agosto de 2009

As 1001 utilidades

Sugestão de leitura: Revista Veja, edição 2126, 19 de agosto de 2009.

Há duas matérias muito boas: AS 1001 UTILIDADES DE UMA MARCA, que traz o caso de retorno ao mercado da Bombril e RESISTENTES AO TEMPO, que retrata a força das Marcas, garantido a longevidade de empresas.

Aguardo comentários!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Juice Experience




Simplesmente demais!


Comunicação impressa dos sapatos masculino, confeccionados em couro de jacaré da Hermés.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Hermés - Cidade do Panamá






O mundo é mesmo um lugar (muito) dinâmico e o ritmo das mudanças aumenta a cada dia. Desta forma, é essencial uma elevada sensibilidade ambiental para entender à fundo os desejos e detectar novas oportunidades e ameaças. Hoje (e sempre), as empresas devem estar verdadeiramente orientadas para o consumidor.
Acima, as fotos de uma loja "envelopada" da Hermés que será inaugurada no principal shopping da Cidade do Panamá.

A importância da identificação do perfil do consumidor, seus hábitos e desejos é a principal característica para chegar aos melhores resultados.
Neste caso, a criação da expectativa gerada pela "caixa de presente gigante" Hermés possibilita as mais variadas sensações.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Cross merchadising



Sabadão no supermercado.

Estive num supermercado em Joinville no sábado. Baita lição.
Em virtude da insistência (enorme) da Juju, fomos à seção de brinquedos. Para minha surpresa, mais um pouco de aprendizado. Ao lado das bonecas Barbie e suas genéricas, visualizamos embalagens de pão de mel. Próximo a outras bonecas, um display da Energizer. Será que foram colocados ao acaso?
Numa primeira percepção, o que tem haver pão de mel com a Barbie?
A resposta está no cross merchadising, uma técnica que tem por finalidade cruzar (cross) os produtos no ponto de venda que tenham entre si relação direta de consumo destacando-os entre os demais (merchandising). Essa técnica serve para lembrar o consumidor do produto (gerar interesse de compra) quando estiver comprando outro item.
O objetivo do cross merchandising é aumentar as vendas de produtos que normalmente são esquecidos pelos clientes, e que através de técnicas de estímulo por associação passam a adquiri-lo por impulso ou conveniência.

domingo, 26 de julho de 2009

Shanghai






Algumas fotos da viagem à Shanghai.

A cidade é surpreendente.
Como um rolo compressor, uma parte vêm sendo demolida, enquanto máquinas e homens constroem o novo. Arranhacéus, vias rápidas, lojas, tudo se transforma.

Uma parte dos edifícios foi inspirada em ícones do ocidente, como canetas esferográficas, vidros de perfume, entre outros.

Dificilmente vemos o sol, devido à poluição e ao clima da região.

E há muita gente! Pronta para consumir.

Todo poder ao design


Artigo da revista exame que mostra a evolução dos designers nas empresas.
Muito bacana!

Boa leitura.

Todo poder ao design
Gigantes dos produtos de consumo recrutam designers para o topo da hierarquia corporativa como forma de valorizar suas marcas - e ganhar competitividade

Por Daniel Hessel Teich | 19.02.2009 | 17h47
Revista EXAME -
Em meio aos diversos significados que a palavra "design" adquiriu com o passar dos anos, o mais utilizado do ponto de vista do marketing está relacionado à ideia de sofisticação e exclusividade. Foi com esse sentido que os setores da moda, de artigos de luxo, automóveis e eletrônicos se apropriaram do termo para aumentar o prestígio - e o preço - de seus produtos. Mas o conceito original de design é muito mais amplo: envolve todo o processo de concepção e fabricação de um produto, seja ele um apontador de lápis ou um tanque de guerra. É justamente dentro dessa abordagem mais ampla que o design experimenta um renascimento entre as empresas globais de produtos de consumo. Proprietárias de um portfólio gigantesco de marcas e espalhadas por dezenas de países, grandes corporações têm utilizado as possibilidades oferecidas pelo design para reforçar suas marcas e aumentar suas vantagens competitivas em relação aos concorrentes. E, para conduzir esse processo, têm destacado designers para assumir postos em seu primeiro escalão - como vice-presidente ou mesmo como chief design officer, cargo que se equipara ao de executivo-chefe das áreas de marketing, operações ou finanças. Com essa posição, eles têm poderes para intervir em praticamente todas as áreas da companhia, das fábricas à cadeia de suprimentos e distribuição.

O exemplo mais notório dessa nova tendência é a Coca-Cola, companhia símbolo do consumo global e dona da marca mais valiosa do mundo, avaliada em 67 bilhões de dólares. Com operações dispersas por mais de 200 países, a direção da Coca-Cola percebeu que a força da marca-mãe - justamente seu maior ativo - acabava dispersa em meio a um imenso catálogo de produtos e marcas. Em 2004, a Coca-Cola contratou o designer americano David Butler para pôr ordem em um universo formado por 450 marcas de bebidas, produzidas em 900 fábricas, distribuídas em 20 milhões de pontos-de-venda, transportadas em 500 000 caminhões e acondicionadas em 10 milhões de geladeiras e máquinas de venda automática. Desde que assumiu o posto, Butler já realizou uma série de reformas que envolvem redesenho de embalagens, mudanças nas geladeiras usadas pela empresa - que consomem 40% menos energia do que as antigas - e uma nova configuração dos caminhões. Atualmente, está em teste no mercado chinês uma das últimas criações de sua equipe. Trata-se de uma máquina de venda automática com tela sensível ao toque que exibe filmes e toca música.
Entre todos os lançamentos criados sob supervisão do novo departamento de design da Coca-Cola, o que provocou maior impacto foram as garrafas que ilustram esta reportagem. Produzidas de alumínio, elas se resfriam mais rapidamente - ou seja, exigem menor gasto de energia em refrigeração. Também vêm acondicionadas em caixa de papelão reciclado, o que reforça o apelo ecologicamente correto. Ao mesmo tempo, resgatam elementos clássicos de design da marca, como o formato da garrafa, as cores e a logomarca em destaque. "A Coca-Cola tem uma marca poderosíssima e com um arsenal de recursos quase infinito. O que a nova equipe está fazendo é resgatar e valorizar essa herança", diz Ricardo Fort, diretor de marketing da Coca-Cola no Brasil. Por enquanto, as garrafinhas de alumínio, batizadas de contour ("contorno", em inglês), são vendidas apenas em promoções especiais - no Brasil, por exemplo, foram vendidas em casas noturnas durante a Olimpíada de Pequim, evento que tinha a Coca-Cola entre os patrocinadores. Mas há outras mudanças já em vigor no mercado brasileiro. Por aqui, onde o consumo de garrafas PET é muito grande, foi adotado um novo modelo de garrafa com uma tampa 4 milímetros mais curta que a anterior. "O objetivo é diminuir a quantidade de plástico da embalagem, uma proposta que não apenas significa maior economia para a empresa como também é um sinal de respeito maior ao meio ambiente", diz Fort. A estimativa é que apenas no Brasil a quantidade de plástico que deixará de ser utilizada com a medida nos próximos três anos será equivalente a 120 milhões de garrafas de 2 litros.
num cenário de negócios cada vez mais agressivo, em que as grandes corporações se digladiam com todo tipo de concorrente - rivais do mesmo porte nos mercados mais desenvolvidos e marcas talibãs nos emergentes -, o design é uma arma poderosa. "Com os produtos cada vez mais parecidos entre si, ganha quem chama a atenção do consumidor, seja pelo preço, seja pela qualidade. Para empresas que já têm uma marca estabelecida e estão sob o ataque de concorrentes, o design oferece uma vantagem competitiva importante", diz o designer Luciano Deos, diretor da consultoria Gad, especializada em projetos corporativos. A operação brasileira da Johnson&Johnson, por exemplo, recorreu ao recém-instalado departamento de design da empresa, em Nova York, para rejuvenescer a marca Sundown, líder de protetores solares no Brasil, com 46% de participação de mercado. Apesar da liderança, pesquisas com consumidores apontavam que o produto tinha um visual envelhecido e muito conservador - o padrão de cores e o estilo da embalagem eram praticamente os mesmos desde o lançamento do produto no país, em 1984.
Com a ajuda de dois membros da equipe do chief design officer da Johnson& Johnson, Chris Hacker, a equipe brasileira mudou o rótulo e as cores. Para desenhar a nova embalagem, os designers americanos visitaram as praias brasileiras no verão de 2007 e 2008, passaram o Carnaval no Brasil e realizaram pesquisas no Rio de Janeiro. Todos os detalhes do projeto foram minuciosamente estudados para implicar o mínimo de custo para a empresa. "Uma mudança desse porte não começa sem uma análise cuidadosa de todos os recursos que temos em nossa fábrica e como podemos fazer mudanças sem ter de investir em novas máquinas ou mudar drasticamente os processos de produção", diz Renato Wakimoto, diretor de embalagens da Johnson&Johnson para a América Latina. Eis mais uma peculiaridade dessa nova abordagem do design: toda criatividade é muito benvinda, desde que ela não traga despesas em excesso.

sábado, 25 de julho de 2009

Vitrines



Algumas imagens bacanas de vitrines de liquidação.

Em especial um projeto visual simples e interessante da Richards, elaborado com as caixas de presente.

Mais de 1 milhão de seguidores



Na integra!
Uma reportagem muito interessante da revista Exame sobre parcerias estratégicas. Empresas que atuam em seguimentos distintos e juntam-se para criar novos mercados.

Segue o link: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0947/marketing/mais-1-milhao-seguidores-482551.html

Mais de 1 milhão de seguidores
Um produto criado em parceria pela Nike e a Apple se transforma em febre ao juntar em torno de uma página de internet a maior comunidade de corredores já reunida em todo o planeta

Por Mariana Barboza | 09.07.2009 | 00h01

ENVIAR POR EMAIL IMPRIMIR COMPARTILHARTamanho da letra: A A A Revista EXAME -
Em setembro de 2007, a dona de casa Luciana Sanjuan Rodrigues, de 36 anos, moradora de Piracicaba, no interior de São Paulo, decidiu testar um novo aparelho em seus treinos de corrida de rua. Luciana comprou um kit composto de um sensor para ser instalado em seu tênis Nike e um pequeno receptor para seu iPod. No primeiro treino após a compra, o conjunto de aparelhinhos permitiu registrar com precisão sua performance: 10,06 quilômetros percorridos em 49 minutos e 30 segundos, a um ritmo médio de 4 minutos e 45 segundos por quilômetro. No total, o treino de Luciana consumiu 622 calorias. Desde então, seus dados estão arquivados em um site de relacionamento criado e mantido pela Nike para os corredores que usam o kit eletrônico, batizado de Nike Plus. Assim como acontece no processo de sincronização para download de músicas, o iPod, devidamente abastecido com as informações obtidas na corrida pelo sensor, descarrega os dados diretamente no perfil de Luciana. No site, ela pode conferir a evolução de sua performance por meio de gráficos e compará-la com a de outros corredores que participam da comunidade Nike Plus. Ao todo, Luciana acumula 5 144 quilômetros percorridos em 643 treinos registrados em seu perfil - marca que lhe garante o primeiro lugar no ranking feminino do Nike Plus no Brasil.


A corredora de Piracicaba é parte de uma comunidade que congrega 1,2 milhão de esportistas em todo o mundo, o maior grupo de corredores já reunidos - apenas no Brasil são 34 000. Juntos, eles alimentam uma poderosíssima base de dados que permite à Nike entender no mais ínfimo detalhe a maneira como os consumidores usam seus produtos. Além de fornecer dados dignos de almanaque - como os de que a distância total percorrida pelos corredores equivale a 2 700 voltas ao mundo e os quilos queimados nos exercícios equivalem ao peso de dez Airbus A380 -, o Nike Plus transformou produto em serviço. Seu site na internet é o lugar em que aficionados de corrida de todo o mundo se encontram, trocam informações e se relacionam. A compra dos tênis e dos acessórios é a primeira etapa de uma cadeia de negócios que termina com o desenvolvimento de novos produtos, desenhados de acordo com as informações fornecidas por milhares de consumidores superexigentes.

A ideia de juntar uma das marcas esportivas mais prestigiadas do mundo com um ícone da indústria da tecnologia nasceu em 2004, quando os designers da Nike perceberam que o iPod, lançado em 2001, havia se tornado uma febre entre corredores. Alguns anos antes, a empresa desenvolvera com a Philips uma linha de MP3 players, mas com o iPod se abria uma nova fronteira. O que a Nike desejava era criar um aparelho que, além de tocar música, pudesse registrar os dados da corrida e transferi-los para um computador. O novo produto deveria ser simples, sem recursos complexos, como monitores de batimento cardíaco ou GPS. A linha básica era criar um sistema que permitisse ao corredor impor metas e superá-las. Nesse sentido, a exposição da performance na internet foi um motivador para um público fanático pelo esporte. Depois de lançado, o programa levou à criação de uma série de recursos, que vão de sites independentes utilizados para baixar dados do Nike Plus a ferramentas de divulgação das metas atingidas no Twitter. O sistema também permite disputas virtuais entre os participantes, como aconteceu durante a corrida Human Race, realizada pela Nike no fim do ano passado. Paralelamente à prova promovida em São Paulo, a empresa organizou uma corrida virtual para os usuários do Nike Plus de outras cidades. Para participar, eles deveriam correr a mesma distância da prova - 10 quilômetros -, registrar os dados no iPod e postar seus resultados no site.

A massa de dados arquivados no site da Nike Plus pelos corredores de todo o planeta se tornou uma surpreendente base de informações para a empresa. Por meio do sistema, a Nike descobriu, por exemplo, que o dia mais popular para corridas é o domingo, que boa parte dos corredores costuma se exercitar no fim do dia e que os corredores estabelecem metas mais ambiciosas para suas corridas depois de feriados prolongados. Outro dado recém-descoberto é a média mundial de duração dos treinos: 35 minutos. Os técnicos também notaram que os corredores só são definitivamente cativados pelo sistema após o quinto treino, quando passam a comparar compulsivamente sua performance. Entre os dados há ainda curiosidades, como as músicas preferidas dos corredores para servir de trilha sonora para as corridas. No site, a Nike montou uma parada de sucessos chamada Powersong, em que os corredores de todo o mundo indicam sua música preferida. Atualmente, a parada é encabeçada por Eye of the Tiger, tema do filme Rocky III.

A Nike, é claro, anda bastante satisfeita com tamanha popularidade de seu produto. A empresa não divulga dados relativos a vendas, mas o Nike Plus já deixou de ser um produto de nicho da marca. Hoje, todas as novas linhas de tênis de alta performance já saem de fábrica preparadas para a adaptação do sensor. Apesar de não ser um produto exatamente acessível, a tecnologia hoje se enquadra no padrão de gastos dos corredores. Os tênis compatíveis com o sistema custam cerca de 500 reais e o kit com o sensor e o adaptador para o iPod Nano custa 89 reais - o iPod, cujo preço começa em 500 reais, não está incluído no kit. A Nike se prepara agora para lançar novos produtos agregados à linha. Um deles é uma pulseira que substitui o iPod, com lançamento no Brasil previsto para setembro. A despeito de todas as evoluções que o produto possa sofrer a partir de agora, a grande inovação do Nike Plus já está feita. Com o sistema, a Nike realizou o sonho de toda empresa com forte apelo de marketing - o de transformar o conceito que existe por trás de um produto em algo muito maior que o produto em si.

domingo, 19 de julho de 2009

Nomes!


Na hora de internacionalizar é preciso verificar bem os nomes. Não apenas um bom produto, preço atrativo e vendedores bem preparados é o suficiente.
Esta é a fachada de uma loja de roupas para jovens senhoras, em Shanghai.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Sale!


Vitrine de liquidação de loja Londrina.
O conceito é muito bacana devido ao uso de ícones e iluminação direcionada.

domingo, 12 de julho de 2009

Fluxograma

Excelente a propaganda do novo Ford Focus. Estabelece todas as etapas de desenvolvimento do produto, desde o insight até chegadá ao consumidor. Talvez seja a maneira mais inteligente de explicar como funcionam todo o fluxo de criação, desenvolvimento e execução.(http://www.youtube.com/watch?v=JuUKTHsBVaw)

sábado, 11 de julho de 2009

Stock Car Brasil





Abertura da Stock Car em Sampa.


Interessante o clima das corridas, o cheiro do combustível e o barulho dos carros e das pessoas.
Experiência única!