sexta-feira, 22 de abril de 2011

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/eric_berlow_how_complexity_leads_to_simplicity.html

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/eric_berlow_how_complexity_leads_to_simplicity.html

Muito interessante o paralelo traçado entre a simplicidade e a complexidade de sistemas. Vale a pena assistir e pensar na nossa esfera de atuação.

A melhor frase: "Assim, para qualquer problema, quanto mais você desfocá-lo e abranger a complexidade, melhor a chance de focar o que mais importa".

Top 20 Trends in 2011


Não deixe de ver este vídeo.

adidas quer ser a primeira até 2015

Ser malvado é um bom negócio para a Adidas

Na maior campanha de marketing de sua história, a Adidas abandona a postura de boazinha e parte para o ataque. Assim quer superar a Nike até 2015

Maurício Oliveira, da EXAME

O mundo dos fabricantes de artigos esportivos é basicamente dividido em dois hemisférios. Em um deles está a americana Nike, líder mundial, com 19 bilhões de dólares em vendas. Suas campanhas, normalmente embaladas por músicas que remetem a energia, mostram todas as nuances do dia a dia do esporte — não apenas vitórias edificantes mas também atletas que se machucam ou explodem de raiva diante do fracasso. Do outro lado fica a alemã Adidas, segunda maior do setor, com faturamento de 16 bilhões de dólares. Ao contrário da Nike, os alemães optaram por tratar o esporte em suas campanhas de marketing de forma mais, digamos, civilizada — o tom sempre foi o da “superação”. Pois quem assistiu à estreia do último filme da Adidas, lançado simultaneamente em 120 países no dia 16 de março, notou que essa oposição de estilos, até então muito clara, ficou um bocado turva. O comercial de 2 minutos traz uma série de cenas frenéticas com mascotes de times de futebol se agredindo, lutadores de boxe sangrando e atletas soltando gritos de guerra ancestrais. Tudo isso misturado a cenas de ensaios da cantora Katy Perry e shows do rapper BoB em inferninhos (ambos são patrocinados pela Adidas). Pela primeira vez em 64 anos de história, as três linhas de negócios da companhia — originals, performance e style — juntaram-se numa mesma campanha, batizada All in (ou “Todos nessa”, numa tradução livre). A agressividade nas telas foi vista como um sinal daquilo que a Adidas transformou em seu maior objetivo de negócio: tornar-se a maior empresa de material esportivo do mundo até 2015. (A meta, aliás, foi escrita em letras garrafais nas paredes dos escritórios de todas as subsidiárias da companhia.) “Nunca tivemos uma estratégia mundial dedicada a um único objetivo”, diz Rodrigo Messias, diretor de marketing da Adidas no Brasil. “Agora temos. E, para atingi-lo, teremos de crescer cerca de 40%.”

O consumidor é quem manda

A ideia de unir os diferentes segmentos de negócios numa única campanha não partiu dos executivos da Adidas — mas de seus consumidores. Uma pesquisa mundial realizada ao longo de 2009 com mais de 1 000 pessoas mostrou que, para o cliente final, não fazia a menor diferença se determinado produto pertencia a uma ou outra linha. Para ele, bastava saber que se tratava da Adidas. “Percebemos que os consumidores se moviam naturalmente entre um segmento e outro. Era comum que um jovem usasse produtos da Adidas para praticar esportes e sair à noite”, diz Lu­kas Derksen, vice-presidente e sócio da agência canadense Sid Lee, responsável pela campanha. Em outras palavras, a tal “departamentalização” só fazia sentido dentro da cabeça dos executivos da empresa. Com base nos depoimentos, a equipe da agência percorreu 12 cidades ao redor do mundo para captar imagens de jovens praticantes de esporte que pudessem exibir a marca em todas as suas dimensões — as cenas despojadas de garotos se divertindo com skates, por exemplo, foram gravadas em São Paulo e no Rio de Janeiro. O passo seguinte foi testar a aceitação de astros patrocinados pela marca em todos os principais mercados. No Brasil, a preocupação recaiu sobre o craque argentino de futebol Lionel Messi. “Surpreendentemente, os brasileiros são simpáticos ao jogador”, diz Márcio Oliveira, vice-presidente de atendimento e operações da Lew’Lara/TBWA, agência de publicidade da Adidas no Brasil.


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Apesar de se tratar de uma campanha mundial, não há dúvidas de que a maior intenção da Adidas é atingir o público americano — o rapper BoB e a cantora Katy Perry fazem muito mais sucesso nos Estados Unidos do que fora dele, por exemplo. Maior mercado esportivo do mundo, movimentando 33 bilhões de dólares por ano, o país é um reduto natural da Nike, que conta com 36% de participação de mercado (a fatia da Adidas, segunda colocada, é de 21%). Em 2006, numa tentativa de conquistar o público americano, a Adidas substituiu os tênis dos jogadores de basquete da NBA com a marca Reebok, adquirida no ano anterior, por calçados de sua marca. Os resultados foram pífios. “Em qualquer pesquisa de marca, a Nike sempre aparece como a mais lembrada”, diz Amir Somoggi, diretor da área de esportes da consultoria BDO. A recente mudança de postura da Adidas já conseguiu, pelo menos, uma coisa: gerou um tremendo “buzz”. Estima-se que, entre mídia tradicional e internet, mais de 100 milhões de pessoas tenham tido acesso à campanha. Mas nem todo mundo gostou. Tão logo o novo comercial foi ao ar, uma série de comentários negativos começou a pipocar nas redes sociais. Muitos consideraram o filme violento demais para o público juvenil — a cena com os lutadores de boxe sangrando foi uma das mais criticadas. “Mesmo na matriz houve quem fosse contra a campanha justamente por temer possíveis opiniões desfavoráveis, mas era um risco que precisávamos correr”, diz um executivo da empresa no Brasil que pediu para não ter seu nome revelado.

A campanha na TV é o carro-chefe no esforço de marketing da Adidas, mas não o único. A empresa vem trabalhando para atingir um público mais jovem, na faixa dos 14 aos 18 anos de idade. (Tradicionalmente, seu cliente mais fiel está na faixa dos 30 anos.) Para isso, remodelou sua linha de produtos, introduzindo cores mais berrantes em roupas e tênis, e elevou a produção nacional de alguns itens, de modo a deixá-los mais baratos. Além disso, inaugurou sua primeira loja exclusiva para mulheres em fevereiro, em Seul, na Coreia do Sul. Afinal, para vencer a Nike também é preciso não perder a ternura jamais.
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/0990/noticias/ser-malvado-e-um-bom-negocio

quarta-feira, 20 de abril de 2011

INFLUENCERS FULL VERSION




É um curta do tipo Documentário que retrata como é possível ser um grande Influenciador aliado às tendências e criatividades que se exibem para o Mundo,estas se tornando cada vez mais contagiosas no cenário ARTFASHION&MUSICAL.

Marcas tentam ganhar consumidores na Páscoa

Lacta, Cacau Show e Lindt diversificam ações durante o período

Juliana Castro, do Rio de Janeiro - Formatos diferenciados, coelhos gigantes e embalagens cada vez mais trabalhadas. Essas são as apostas das marcas para Páscoa, um período importante para o faturamento das fabricantes de chocolates. Com a proximidade da data, empresas como Lacta, Cacau Show e Lindt investem em ações de marketing e lançamentos para chamar a atenção do consumidor e ampliar a presença no mercado.



Para agregar valor ao produto e se diferenciar como opção de presente, um dos destaques são as embalagens cada vez mais elaboradas que chegam às gôndolas. O Sonho de Valsa, carro-chefe da Lacta com 8,3% das vendas na Páscoa, conta com cinco versões diferentes de ovos. Uma delas é a de Trufa Branca e Preta, que vem numa caixa, visando os consumidores que desejam presentear. A marca conta ainda com a linha Delice, também parte do segmento premium, com embalagem mais sofisticada do que a tradicional.



As ações realizadas nos pontos de venda são o principal foco das empresas nesta época. Por isso, a Lacta ampliou seus investimentos e diversificou as formas de atuação dentro das lojas. Além da parreira tradicional, que traz os produtos pendurados, a companhia criou um portal, uma estrutura à parte, para impactar o consumidor. “Nos preocupamos com o ponto de venda e, neste ano, investimos 10% a mais do que em 2010”, diz Mariana Terota, gerente de Páscoa da empresa.



Chocolate é presente o ano todo



Para a marca da Kraft Foods, a Páscoa representa 25% da venda anual. Em 2011, o portfólio conta com oito lançamentos infantis e oito adultos, incluindo a renovação daqueles que já estão no mercado. Entre os licenciamentos estão os ovos da animação “Rio”, “Ironman” e “Polly”. Já o ovo Ben 10, líder de vendas no segmento infantil, ganhou um brinde mais tecnológico, com um gravador que modula a voz. “A expectativa é de que o consumo per capita atual de 1,3 kg cresça entre 4,5% e 5%”, completa Mariana.





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Ao contrário da Lacta, para a Lindt, a Páscoa não representa um faturamento tão diferente do restante do ano. As vendas são diluídas durante os 12 meses e ganham força em datas comemorativas como o Dia das Mães e o Dia da Mulher. A marca, entretanto, não deixa de investir no período, que a cada ano conta com um aumento de 10% nas vendas. “Não são só os produtos de Páscoa que crescem nesse período, todos os outros contam com um aumento pela relação emocional com o consumidor”, diz Deborah Navarro, gerente da divisão de Alimentos da Aurora.



Além de lançar produtos, a Lindt investe no ponto de venda para ampliar a presença da marca. Entre as iniciativas estão ações de sampling realizadas em supermercados do Rio de Janeiro e de São Paulo, com promotores vestidos de Maitre Chocolatier, fazendo a degustação do coelho de chocolate pequeno. A Lindt promove ainda a Caça ao Gold Bunny, que incentiva os consumidores a descobrirem na capital paulista onde está uma réplica inflável de quatro metros do produto.

Investimento online

Já a Arcor investiu na variedade de produtos e no licenciamento de marcas para a Páscoa deste ano. Uma das novidades é o ovo em formato de camisa de futebol, que conta com modelos do Corinthians e do São Paulo. Nas lojas, os consumidores podem escolher entre 28 itens da empresa, que este ano investiu 30% a mais do que em 2010 e estima que a data represente 10% do faturamento anual.

A Cacau Show também sabe da importância do período e investiu R$ 12 milhões em ações de marketing. A estratégia da marca conta com spots de rádio, campanha na TV com trilha composta pelo maestro João Carlos Martins, anúncios em impressos e material completo de ponto de venda nas mais de 1.000 lojas da rede. A rede também ampliou o portfólio com 16 produtos, criou um hotsite e preparou ações para as redes sociais.

Nesta Páscoa, a empresa reedita uma ação realizada em 2010 e sorteará um ovo de seis quilos em cada loja. O mesmo modelo também será dado como prêmio em uma promoção no Twitter oficial da marca. Apesar da importância da data, a Cacau Show acredita ainda ter modificado os hábitos de compra de chocolate dos consumidores, que continuam adquirindo os produtos em outros períodos, como o Natal. “A Páscoa representa 38% do ano, mas o numero é volátil, já que o produto se tornou opção de compra em outras datas”, diz Estefenson Soalheiro, gerente de marketing da Cacau Show.

Este ano a produção também aumentou e conta com mais de duas mil toneladas de chocolates, número 40% maior do que em 2010. Entre os itens mais vendidos está a linha recheada, que traz novidades como o Ovo Napolitano, com chocolate ao leite e trufa de morango, coberto com chocolate branco. Com as novidades, a expectativa de crescimento das vendas no período é de 40%.

Ações para públicos diferenciados

Uma das principais fornecedoras para fabricantes de ovos artesanais, a Garoto realiza uma ação com foco neste público. A marca preparou um programa de aulas, além da ação “Especialista Garoto”, que dará vantagens aos consumidores que trabalham com grandes quantidade de chocolate, como a divulgação de suas criações por meio do site da marca.

A empresa investiu ainda no conteúdo online e criou um site exclusivamente para a data. A página conta com o blog “Aventuras do Coelho”, espaço no qual o internauta pode interagir e saber curiosidades sobre a Páscoa. No canal, a Garoto também realiza um concurso cultural, que levará cinco participantes com acompanhante para uma visita à fabrica da empresa. Para concorrer é necessário seguir as dicas do Coelho e formar uma frase criativa dizendo onde ele está e qual ovo carrega.

De olho também no mercado de fabricantes artesanais, a Nestlé Professional criou uma promoção que premiará os clientes com sete meses de chocolate grátis. A ação em parceria com a rede Makro beneficiará aqueles que comprarem a maior quantidade dos produtos participantes nas 76 lojas da rede. Já para os consumidores, o destaque da Nestlé são os produtos da linha gifting, o que mostra que produtos prontos para presentear são uma tendência nesta Páscoa. Entre as novidades estão os ovos Suflair e a embalagem diferenciada do Alpino, com três versões de ovos: Alpino Dark, Milky e Tradicional.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Vitrines de páscoa




Seguem imagens de vitrines em shoppings centers com o tema páscoa.

Novas vitrines

Durante as andanças sempre me deparo com vitrines ou ambientes de lojas muito bacanas. Assim, trouxe algumas imagens que considero super.